Notícias, apontadores, pensamentos e pesquisas do Laboratório de Sistemas Distribuídos da UFCG
sexta-feira, 23 de abril de 2010
EGEE 5th User Forum - BeeFS Demonstration
BeeFS é um sistema de arquivos distribuído desenvolvido pelo Laboratório de Sistemas Distribuídos da Universidade Federal de Campina Grande. Um trabalho do professor Francisco Brasileiro em conjunto com seus alunos Thiago Pereira, Jonhnny Silva, Carla Araújo e Alexandro Soares.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Otimizações em Sistemas de Armazenamento mediadas por anotações em Metadados
Conversa LSD do dia 22/abril/2010.Otimizações em Sistemas de Armazenamento mediadas por anotações em Metadados
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Gerência de infraestruturas virtuais com Eucalyptus
Core dump da Conversa LSD do dia 22/abril/2010.Gerência de infraestruturas virtuais com Eucalyptus
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Máquinas Virtuais
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Planejamento a Longo Prazo de uma Infra-estrutura Híbrida
Conversa LSD do dia 08/abril/2010.
Presentation lsd-talk
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sábado, 3 de abril de 2010
Artigo desenvolvido no LSD referente à Computação Verde será apresentado no SBRC 2010
O artigo desenvolvido no LSD-UFCG intitulado "Análise de Estratégias de Computação Verde em Grades Computacionais Oportunistas" será apresentado no XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (SBRC 2010).
O artigo aborda um problema que tem recebido muita atenção da comunidade científica: como aumentar o poder de processamento dos sistemas computacionais com o menor custo em termos do aumento no consumo de energia? Em outras palavras, o objetivo é encontrar formas de aumentar a eficiência energética desses sistemas.
Por que é importante aumentar a eficiência energética dos sistemas computacionais? Há uma motivação ambiental e uma motivação econômica. Geralmente, a motivação ambiental se refere à redução da emissão de Dióxido de Carbono (CO2) no meio ambiente, gás apontado em algumas pesquisas como um dos causadores do Efeito Estufa. De outro modo, a motivação econômica se refere à redução do custo operacional da infraestrura de computação.
Nesse sentido, o artigo analisa a aplicação de estratégias de computação verde em grades computacionais oportunistas. Essas grades são sistemas computacionais que têm sido amplamente utilizados para execução de aplicações científicas. Duas estratégias são analisadas: standby e hibernate. Elas são utilizadas quando as máquinas estão ociosas e, portanto, disponíveis para a grade, mas não há nenhuma tarefa para executar.
A avaliação utiliza um modelo simulado para avaliar o custo em termos de aumento do tempo de resposta das aplicações (makespan) e o benefício associado à redução no consumo de energia. Os resultados mostram que ambas as estratégias impactam o makespan dos jobs executados, mas reduzem o gasto da infraestrutura com energia. Entretanto, a estratégia standby resultou em uma maior economia e em um menor impacto no tempo de resposta da aplicação.
No dia 26 de maio de 2010, o artigo será apresentado na seção de Grades Computacionais do SBRC 2010. Outras informações sobre o simpósio podem ser obtidas no sítio.
O artigo aborda um problema que tem recebido muita atenção da comunidade científica: como aumentar o poder de processamento dos sistemas computacionais com o menor custo em termos do aumento no consumo de energia? Em outras palavras, o objetivo é encontrar formas de aumentar a eficiência energética desses sistemas.
Por que é importante aumentar a eficiência energética dos sistemas computacionais? Há uma motivação ambiental e uma motivação econômica. Geralmente, a motivação ambiental se refere à redução da emissão de Dióxido de Carbono (CO2) no meio ambiente, gás apontado em algumas pesquisas como um dos causadores do Efeito Estufa. De outro modo, a motivação econômica se refere à redução do custo operacional da infraestrura de computação.
Nesse sentido, o artigo analisa a aplicação de estratégias de computação verde em grades computacionais oportunistas. Essas grades são sistemas computacionais que têm sido amplamente utilizados para execução de aplicações científicas. Duas estratégias são analisadas: standby e hibernate. Elas são utilizadas quando as máquinas estão ociosas e, portanto, disponíveis para a grade, mas não há nenhuma tarefa para executar.
A avaliação utiliza um modelo simulado para avaliar o custo em termos de aumento do tempo de resposta das aplicações (makespan) e o benefício associado à redução no consumo de energia. Os resultados mostram que ambas as estratégias impactam o makespan dos jobs executados, mas reduzem o gasto da infraestrutura com energia. Entretanto, a estratégia standby resultou em uma maior economia e em um menor impacto no tempo de resposta da aplicação.
No dia 26 de maio de 2010, o artigo será apresentado na seção de Grades Computacionais do SBRC 2010. Outras informações sobre o simpósio podem ser obtidas no sítio.
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